domingo, 17 de setembro de 2017

PILATES AUXILIANDO A POSTURA INADEQUADA DOS DENTISTAS








A odontologia tem sido considerada uma profissão “estressante”, sendo freqüentemente associada a agravos à saúde, tanto de ordem física como psíquica. Estudos sistemáticos sobre os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) colocam os profissionais de odontologia entre os primeiros lugares em afastamentos do trabalho por incapacidade temporária ou permanente e respondendo por cerca de 30% das causas de abandono prematuro da profissão, devido, principalmente, pela postura incorreta, movimentos repetitivos e o uso do mesmo grupo muscular para manter a posição de trabalho.

As regiões mais acometidas pelo DORT em cirurgiões dentistas são: pescoço, punhos, mãos, ombro e região lombar.



O MÉTODO PILATES tem sido uma alternativa de condicionamento muscular procurado por alguns profissionais da área para a manutenção da boa postura. 

O método ajuda a corrigir a postura; melhorar a flexibilidade e força de forma global; melhorar a coordenação motora e consciência corporal. Além disso, o Pilates ativa a musculatura estabilizadora da coluna (transverso do abdômen e multífidos) de grande importância para o dentista por assumir posições estáticas por um longo período. A musculatura da cintura escapular e membros superiores também deve ser bastante trabalhada por estes profissionais.


A respiração, a concentração e a fluidez de movimentos são princípios do método para existir uma conexão entre mente e corpo, dissipando tensões e stress, melhorando a disposição do dia-a-dia.


O MÉTODO PILATES tem sido uma alternativa de condicionamento muscular procurado por muitos profissionais da área para a manutenção da boa postura, prevenir lesões, manter seu corpo saudável e mais resistente. 

A incorporação do método nos exercícios de solo e aparelhos permitirá que o praticante tenha um padrão postural melhor; aumente a flexibilidade e força de forma global; potencialize a coordenação motora e consciência corporal. O músculo alongado e resistente produz força com menor fadiga e transfere menor carga às junções miotendíneas e osteotendíneas (estruturas anatômicas dos músculos), prevenindo lesões.


Para esse público, é preciso enfatizar grupos musculares estabilizadores da coluna, cintura escapular e membros superiores, já que assumem posições estáticas por um longo período. 
Fonte: RevistaPilates










AZEITE DE OLIVA CONTRA A OSTEOPOROSE



Guarde bem este nome: oleuropeína.
A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a osteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea.

O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto anda ameaçado.

Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos - muito longe disso. A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva.

Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la , portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.

"O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente",
explica o geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, em Brasília.


Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. 


O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína.

"Aos 30 anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la", nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.

Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia muito antes da maturidade. "Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas", arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. "A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído", diz Clarisse.


Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. "A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante", explica o cardiologista Daniel
Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo. "Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total." 



Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças cardiovasculares. "Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante", justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D'Or, no Rio de Janeiro. "Esses compostos impedem que os radicais livres - moléculas que provocam danos às células - oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos.



" A circunferência abdominal é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo. A inflamação é provocada por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o órgão responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite.


A oleuropeína - voltamos a falar dela - tem participação no pelotão antiinflamatório. "Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo", afirma a nutricionista Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista.

Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia - dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora.

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Quando regamos o prato com azeite extravirgem, porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. "Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração", aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância.

De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes - o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso, não basta, certo?
Fonte: revistasaúde

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

CAMINHADA NÓRDICA,..... MAIOR GASTO CALÓRICO E MENOS IMPACTO.

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A caminhada nórdica nasceu como esporte de verão nos países do norte da Europa. Para não perder o ritmo do treino durante os meses sem neve, os esquiadores passaram a levar seus bastões para fazer trilhas nas montanhas. A atividade virou febre no continente e acabou de desembarcar aqui – se você mora em cidade grande, já deve ter visto alguém caminhando na rua ou no parque com os bastões.
Esses acessórios são a grande sacada do esporte. Parecidos com os utilizados no esqui, obrigam a acionar mais músculos do que na prática convencional. “Ao fazer o movimento de vaivém com os bastões, você trabalha braços (principalmente o tríceps), ombros, costas e peito, além de pernas, glúteos e abdômen, que já são recrutados na caminhada normal”, comenta a professora de educação física Cida Conti, de São Paulo, que desenvolveu uma técnica de condicionamento baseada no método e forma professores da modalidade. Com mais músculos em ação, o gasto calórico aumenta até 25%, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Brighton, na Inglaterra. Assim, se uma hora de caminhada normal queima 320 calorias, o mesmo tempo e intensidade de caminhada nórdica detona 400 calorias. “O acessório também deixa a atividade mais dinâmica, pois funciona como um impulsor, favorecendo a amplitude da passada e a velocidade do exercício”, completa Cida.

Mais fôlego, menos impacto

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Além de turbinar o gasto calórico e acelerar a perda de peso, a caminhada nórdica sai na frente no quesito capacidade aeróbica, pois eleva a frequência cardíaca 15% mais do que a prática normal. Faça o teste: ande alguns minutos sem os bastões e tire a pulsação. Em seguida, caminhe o mesmo tempo e na mesma velocidade usando os bastões e comprove os batimentos mais acelerados.
Tem mais: caminhar com os acessórios permite apertar o passo e sobrecarregar menos os joelhos. “A redução acontece porque você trabalha também com os apoios dos braços, transferindo o peso do corpo a cada passada”, explica o ortopedista Fabio Ravaglia, de São Paulo, que é um dos pioneiros na prática da modalidade no Brasil. E o exercício ainda fortalece o esqueleto. Um professor da Universidade de Graz, na Áustria, conduziu um estudo para determinar os efeitos dele em portadoras de osteoporose e constatou um aumento da densidade óssea das participantes. “O impacto dos bastões com o chão vai aumentar a densidade dos ossos de braços, mãos e escápulas e fortalecê-los”, fala Fabio. As costas também agradecem. “Usados na altura certa, os bastões obrigam a caminhar com a coluna reta, o que previne dores e desvios na postura”, diz ele.

Acessório sob medida

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Para praticar sem se machucar, você vai precisar de um par de bastões do comprimento ideal para a sua altura. Alguns modelos têm tamanho fixo (geralmente entre 90 centímetros e 1,35 metro) e outros possuem ajuste de altura. Na hora de escolher o seu, cheque se o comprimento do bastão na vertical fica entre o umbigo e o peito. Outro jeito de descobrir é segurar o bastão com os cotovelos flexionados a 90 graus – ele deve ter a altura das mãos até o chão. Feitos de fibra de vidro ou alumínio, eles são leves – cerca de 300 gramas os dois – e resistentes a topadas e terrenos acidentados. Existem várias marcas e versões do equipamento, com preços que vão de 80* a 350* reais. Ele deve sempre ter uma empunhadura com uma espécie de luva sem dedos na extremidade de cima e, na de baixo, uma ponteira emborrachada, que pode ser retirada quando você for usar em superfícies macias, como a areia.
Fonte: Revista Boa Forma








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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

PILATES OU RPG ??????

Com o crescente interesse por um estilo de vida mais saudável, muitas pessoas têm procurado formas de se sentir bem com o corpo muito além do âmbito estético. Uma das principais preocupações é com a postura, uma vez que o descuido pode causar dores na coluna (cervical, lombar e torácica), desvios (hiperlordose, cifose e escoliose), hérnia de disco, bursites, tendinites, lesões por esforço repetitivo, cefaleias e bruxismo.
                                         PILATES
Entre as atividades mais procuradas para a correção da postura estão o Pilates e a RPG (Reeducação Postural Global), por terem seus benefícios cada vez mais difundidos por praticantes ou pacientes e discutidos pela mídia. No entanto, ainda é muito comum que se faça confusão ou não se saiba a diferença entre elas.
                                               RPG
A RPG é uma forma de fisioterapia que promove o ajuste postural em prol da reorganização dos segmentos do corpo humano, e influencia até mesmo a maneira de respirar do paciente em tratamento. De acordo com a Sociedade Brasileira de RPG, o sistema corrige lesões e deformações do corpo, além de ensinar o paciente a se posicionar de forma correta, curando danos, evitando novos problemas e proporcionando equilíbrio.
O Pilates é um método de alongamento e exercícios físicos profundamente baseados na anatomia humana, que se utilizam do peso do próprio corpo em sua execução. O Pilates restabelece e aumenta a flexibilidade e a força muscular. Igualmente à RPG, a prática melhora a respiração, corrige a postura e previne lesões.
                                           PILATES
A analista de Responsabilidade Social Julia Gomes, 30 anos, experimentou as duas modalidades na busca pelo tratamento de uma bursite no ombro e afirma que são bastante distintas entre si. Segundo ela, a RPG tratou as dores e orientou como devia se sentar, dormir, carregar objetos e viver melhor no dia a dia. Já o Pilates conferiu mais tônus e definição muscular, melhorou a respiração e o condicionamento físico.
“O Pilates foi o exercício que me trouxe maior resultado em curto espaço de tempo: fortalece os músculos e, de quebra, corrige postura. Mesmo o yoga power, que eu fiz por mais de um ano, não trouxe um resultado muscular tão bom como o Pilates”, conta Julia Gomes. “Ele [o instrutor] ia orientando como tonificar outros grupos musculares para fortalecer e minimizar a sobrecarga”, completa a analista.
 
                                                                 RPG                                                                       


Vale lembrar que, independente da escolha, deve-se passar por uma avaliação física e ter o acompanhamento de um profissional capaz de conduzir o tratamento e a prática de exercícios conforme a necessidade e limite do paciente ou cliente.
 Fonte: revistapilates