sábado, 1 de agosto de 2009

QUAL O MELHOR COLCHÂO

Noites mal dormidas podem ser um sinal para você trocar o colchão. A má acomodação do corpo pode ser notada a partir de seus hábitos noturnos. Se você se mexe excessivamente ou acorda várias vezes de madrugada, fique atento à qualidade do colchão ou do travesseiro. O problema é que o mercado oferece tantos produtos nesse setor que fica difícil optar por um modelo específico. Mas isso é vital, porque você passa cerca de 1/3 do dia com o corpo sobre o colchão e o travesseiro. Portanto, tenha cuidado ao escolhê-los.

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De molas

Considerado por muitos especialistas como o mais confortável dos colchões, deve ser usado por, no máximo, seis anos. Tenha cuidado ao manuseá-lo, pois ele pesa bem mais do que os modelos de espuma. Os tipos mais comuns são:

Molas ensacadas
Este modelo apresenta alta durabilidade. As molas são envolvidas individualmente por um tecido. Isso faz com que o colchão se comporte de maneira uniforme, evitando movimentos horizontais. Custa 30% a mais do que outros colchões de mola.

Bonnel
Tem um preço próximo ao dos colchões de espuma, mas a durabilidade é reduzida (2 a 3 anos). Tem cobertura pouco espessa de espuma.

De espuma

Estes modelos, além de mais baratos, são bem leves. Mas são campeões em acúmulo de umidade, fungos e ácaros. Eles podem durar até quatro anos, se bem utilizados (o que inclui virá-los periodicamente na diagonal). Os principais tipos são dois:

Poliuretano
É o mais em conta. Deforma-se rapidamente. A densidade (que varia de 26 a 33 kg/m3) deve aumentar de acordo com o peso do usuário. Recomenda-se o de 33 para pessoas acima de 100 kg.

Látex
Durável, molda-se ao corpo. Custa em média cinco vezes mais que o de poliuretano.

• Magnético

Os fabricantes garantem que os pequenos ímãs trazem vários benefícios ao corpo, como ativar a circulação e retirar cargas negativas, por exemplo. A quantidade desses ímãs é bem pequena. Se forem colocados lado a lado, eles equivalem ao tamanho da palma da mão. Esses colchões apresentam uma superfície de espuma ondulada, sobre a qual são fixados os fragmentos do metal.

Cuidado
Não há, no entanto, nenhuma comprovação científica sobre a eficiência desse processo.


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