Ganhar peso, e conseqüentemente
aumentar a circunferência abdominal
leva à síndrome metabólica
A síndrome metabólica é uma condição caracterizada por múltiplos fatores de risco. Essa síndrome aumenta o risco de doença coronariana.
Os fatores de risco que caracterizam a síndrome metabólica incluem: obesidade abdominal (medida na borda do osso pélvico, também conhecida como crista ilíaca), baixos níveis de colesterol HDL e níveis elevados de triglicerídeos, pressão arterial e glicose em jejum.
De acordo com o Programa Nacional de Educação do Colesterol, três ou mais desses fatores de risco resultam no diagnóstico de síndrome metabólica. A tabela abaixo destaca o critério para cada fator de risco.
Pesquisas descobriram que a síndrome metabólica aumenta o risco de doença coronariana e diabetes, uma combinação potencialmente mortal. Na década de 90, os pesquisadores do Framingham Heart Study descobriram que aqueles com a combinação de fatores de risco que caracteriza a síndrome metabólica eram muito mais propensos a desenvolver doença coronariana.
Pesquisadores canadenses descobriram que o aumento da circunferência da cintura associada a um nível elevado de triglicerídeos podem predizer outros fatores de risco da síndrome metabólica e o risco de doença coronariana.
O Estudo de Prevenção Coronária West of Scotland, que incluiu 6.959 homens entre as idades de 45 e 64 anos, descobriu que participantes com todos os cinco fatores de risco da síndrome metabólica tinham um risco aumentado de doença cardiovascular quase quatro vezes maior se comparados com aqueles sem esses fatores de risco.
O Estudo de Prevenção Coronária West of Scotland também descobriu que homens sem diabetes que tinham a síndrome metabólica possuíam um risco aumentado de 7 a 24 vezes de desenvolver diabetes tipo 2. Da mesma forma, outro estudo mostrou que pessoas sem diabetes que tinham a síndrome metabólica possuíam um risco aumentado de 9 a 34 vezes de desenvolver diabetes tipo 2 após cinco anos.
Fonte: Neil Stone veja também matéria postada em
25 out 2012
COMO REDUZIR O RISCO DE SÍNDROME METABÓLICA?
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