Pilates: parece fácil, mas exige muito
Não há como negar: o Pilates veio para ficar. Acredito que quando Joseph Hubertus Pilates desenvolveu este método, não imaginava que se tornaria tão popular. Ele invadiu academias e estúdios e os cursos para profissionais da área de fisioterapia e professores de educação física se multiplicaram exponencialmente.
Recebi um convite para fazer quatro aulas para avaliar e testar o método. Basicamente, há duas modalidades: o Mat Pilates – no solo, basicamente utilizando somente as alavancas e o peso do corpo – e o Pilates com aparelhos, que usa outras alavancas, que podem facilitar ou dificultar os exercícios, além de permitir maior variação de movimentos.
Fiz as aulas de Pilates, com ênfase nos aparelhos, e fui surpreendido. Os exercícios em vídeo e nas academias pareciam fáceis. Mas se tornam um grande desafio se respeitarmos os princípios do método – técnica correta de respiração, ativação de músculos estabilizadores do tronco, postura, etc).
Como praticante de vários métodos, elaborei abaixo uma tabela comparativa entre musculação, ioga e Pilates, sem pretensão de rotular uma atividade como melhor ou pior – mas apenas para ilustrar o seu resultado no aspecto físico.
Modalidade | Flexibilidade | Coordenação | Equilíbrio | Força | Massa Muscular |
Musculação | + | ++ | + | +++ | +++ |
Pilates | +++ | +++ | ++ | + | + |
Ioga | +++ | ++ | +++ | ++ | + |
Fonte: veja.abril.com.br
Por Renato Dutra
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em 18 jul 2010
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