População idosa do Brasil é de 21 milhões de pessoas, diz IBGE
Segundo estudo, entre 1998 e 2008, a proporção de idosos (60 anos ou mais) aumentou de 8,8% para 11,1%
Em 2008, o Brasil tinha 21 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, superando a população idosa de vários países europeus, como a França, a Inglaterra e a Itália, segundo a Síntese de Indicadores Sociais divulgada em outubro de 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda em 2008, havia 9,4 milhões de pessoas com 70 anos ou mais no País, 4,9% da população total.
Entre 1998 e 2008, a proporção de idosos (60 anos ou mais) aumentou de 8,8% para 11,1%. O Rio de Janeiro (14,9%) e Rio Grande do Sul (13,5 %) continuam sendo os Estados com maior proporção de idosos. Em 1998, esses Estados eram, junto com a Paraíba, os únicos onde os idosos representavam mais de 10% da população.
A Síntese revela também que população com menos de um ano de idade reduziu-se em 27,8% em dez anos, passando de 1,8% da população total em 1998 para 1,3% em 2008. No Sudeste estava o menor porcentual (1,2%) de população nessa faixa etária, enquanto o maior (1,8 %) estava no Norte. As crianças e adolescentes de até 14 anos de idade representavam 24,7% da população em 2008, contra 30,0% em 1998, uma redução de 17,7% nos últimos dez anos.
Ainda de acordo com a pesquisa, em 2008, a taxa de fecundidade total (número médio de filhos que uma mulher teria ao final do seu período fértil) foi de 1,89 filho, contra 2,43 em 1998.
Fonte: Agência Estado
Segundo estudo, entre 1998 e 2008, a proporção de idosos (60 anos ou mais) aumentou de 8,8% para 11,1%
Em 2008, o Brasil tinha 21 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, superando a população idosa de vários países europeus, como a França, a Inglaterra e a Itália, segundo a Síntese de Indicadores Sociais divulgada em outubro de 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda em 2008, havia 9,4 milhões de pessoas com 70 anos ou mais no País, 4,9% da população total.
Entre 1998 e 2008, a proporção de idosos (60 anos ou mais) aumentou de 8,8% para 11,1%. O Rio de Janeiro (14,9%) e Rio Grande do Sul (13,5 %) continuam sendo os Estados com maior proporção de idosos. Em 1998, esses Estados eram, junto com a Paraíba, os únicos onde os idosos representavam mais de 10% da população.
A Síntese revela também que população com menos de um ano de idade reduziu-se em 27,8% em dez anos, passando de 1,8% da população total em 1998 para 1,3% em 2008. No Sudeste estava o menor porcentual (1,2%) de população nessa faixa etária, enquanto o maior (1,8 %) estava no Norte. As crianças e adolescentes de até 14 anos de idade representavam 24,7% da população em 2008, contra 30,0% em 1998, uma redução de 17,7% nos últimos dez anos.
Ainda de acordo com a pesquisa, em 2008, a taxa de fecundidade total (número médio de filhos que uma mulher teria ao final do seu período fértil) foi de 1,89 filho, contra 2,43 em 1998.
Fonte: Agência Estado
Realmente somos uma população envelhecida. Aspecto positivo desse processo é que aponta que estamos tendo melhores condições de vida. Aspecto negativo: como andam as políticas voltadas para os idosos? Precisamos caminhar pois o caminho é longo. A teoria ainda está muito longe da prática.
ResponderExcluirVocê tem razão quando diz:
ResponderExcluir"Precisamos caminhar pois o caminho é longo."
Mas considero que a população está tomando maior consciência deste fato e já está havendo uma mobilização neste sentido, embora ainda insuficiente.
Acabei de chegar do Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia que foi realizado em BH.
Os profissionais da saúde voltados para o atendimento do público idoso estão preocupados com esta situação e muitas ações já estão sendo desenvolvidas neste sentido.
Ações eficazes e oportunas devem ser adotadas para que essa faixa etária cresça não só em termos quantitativos, mas também com a melhor qualidade de vida possível.
Para que isto se torne realidade, é preciso que toda a sociedade participe desse propósito.
Campanhas de conscientização da família e da sociedade são vitais para a mudança de mentalidade no tratamento da questão do envelhecimento.
O grande objetivo é mudar os padrões estabelecidos para um envelhecimento saudável, implementando e ampliando a rede de cobertura dos serviços e implementação de diversos programas de atenção à população idosa .