Seu corpo tem limites e precisa que sejam respeitados.
A síndrome do supertreinamento (ou overtraining, como chamam os especialistas) traz riscos sérios à saúde.
O overtraining pode ser definido como sendo a condição na qual as pessoas apresentam baixo nível de desempenho, apesar do treinamento continuado ou até mesmo aumentado (Maughan, Gleeson e Greenhaff, 2000).
A grande causa do estabelecimento do estado de overtraining é o excesso de exercício, conduzindo a uma resposta de estresse, intensificada pelo tempo insuficiente de recuperação entre os períodos de atividade.
Cada pessoa tem características diferentes, portanto suporta sobrecargas diferentes de treino.
O profissional que estiver lidando com o atleta ou paciente em questão, precisa ter sensibilidade para observar e graduar a evolução do programa, sem exigir demais .
Este profissional pode ajudar neste processo, distinguindo o esforço que é parte do desenvolvimento daquele que representa uma agressão ao organismo.
Mas a auto-avaliação é fundamental .
Alguns alertas do corpo indicam quando a evolução está sendo feita com sobrecarga EXAGERADA. Notando mais de três dos sinais abaixo, vale uma reavaliação do método de treinamento usado e, quem sabe, retroagir uma etapa.
OBSERVE:
- taxas sangüíneas alteradas
- irritabilidade
- insônia
- freqüência cardíaca basal aumentada
- freqüência cardíaca nos treinos aumentada
- falta de apetite
- perda de peso
- cansaço excessivo
- sono excessivo durante o dia
- falta de libido
- ausência ou desregulagem do ciclo menstrual (mulheres)
- dificuldade de recuperação no pós-treino
- contusões e resfriados freqüentes
- dores de cabeça
- sede anormal
- ansiedade
- sudorese aumentada
- depressão
No início é bem difícil fazer isso. O corpo está acostumado ao sedentarismo e vai responder com dores e cansaço.
Com um mês de atividade, mais ou menos, esta percepção já vai estar melhor. E, cada etapa, vai ficando mais simples reconhecer e vencer os limites de forma natural e saudável.
O ideal é sempre começar com uma carga de treino mais leve. À medida que o organismo responde positivamente, há um aumento gradativo, num processo constante.
Caso perceba a síndrome do overtraining, o descanso é essencial. Embora para alguns a idéia de parar seja muito difícil. É preciso um tempo de recuperação de pelo menos duas semanas para a recuperação.
Por exemplo, um atleta de corrida que apresente os sintomas do overtraining, pode parar os treinos de corrida e passar a treinar na piscina, fazendo uma atividade mais leve e relaxante. Depois ele poderá voltar aos treinos de corrida numa intensidade menor e ir progredindo aos poucos através de um novo planejamento de treinos.
O overtraining pode ser definido como sendo a condição na qual as pessoas apresentam baixo nível de desempenho, apesar do treinamento continuado ou até mesmo aumentado (Maughan, Gleeson e Greenhaff, 2000).
A grande causa do estabelecimento do estado de overtraining é o excesso de exercício, conduzindo a uma resposta de estresse, intensificada pelo tempo insuficiente de recuperação entre os períodos de atividade.
Cada pessoa tem características diferentes, portanto suporta sobrecargas diferentes de treino.
O profissional que estiver lidando com o atleta ou paciente em questão, precisa ter sensibilidade para observar e graduar a evolução do programa, sem exigir demais .
Este profissional pode ajudar neste processo, distinguindo o esforço que é parte do desenvolvimento daquele que representa uma agressão ao organismo.
Mas a auto-avaliação é fundamental .
Alguns alertas do corpo indicam quando a evolução está sendo feita com sobrecarga EXAGERADA. Notando mais de três dos sinais abaixo, vale uma reavaliação do método de treinamento usado e, quem sabe, retroagir uma etapa.
OBSERVE:
- taxas sangüíneas alteradas
- irritabilidade
- insônia
- freqüência cardíaca basal aumentada
- freqüência cardíaca nos treinos aumentada
- falta de apetite
- perda de peso
- cansaço excessivo
- sono excessivo durante o dia
- falta de libido
- ausência ou desregulagem do ciclo menstrual (mulheres)
- dificuldade de recuperação no pós-treino
- contusões e resfriados freqüentes
- dores de cabeça
- sede anormal
- ansiedade
- sudorese aumentada
- depressão
No início é bem difícil fazer isso. O corpo está acostumado ao sedentarismo e vai responder com dores e cansaço.
Com um mês de atividade, mais ou menos, esta percepção já vai estar melhor. E, cada etapa, vai ficando mais simples reconhecer e vencer os limites de forma natural e saudável.
O ideal é sempre começar com uma carga de treino mais leve. À medida que o organismo responde positivamente, há um aumento gradativo, num processo constante.
Caso perceba a síndrome do overtraining, o descanso é essencial. Embora para alguns a idéia de parar seja muito difícil. É preciso um tempo de recuperação de pelo menos duas semanas para a recuperação.
Dependendo do caso
apenas mudar de modalidade pode resolver.
apenas mudar de modalidade pode resolver.
Por exemplo, um atleta de corrida que apresente os sintomas do overtraining, pode parar os treinos de corrida e passar a treinar na piscina, fazendo uma atividade mais leve e relaxante. Depois ele poderá voltar aos treinos de corrida numa intensidade menor e ir progredindo aos poucos através de um novo planejamento de treinos.
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