domingo, 11 de novembro de 2012

OBESIDADE CADA VEZ MAIS COMUM






Obesidade tem sido uma das palavras mais citadas nos consultórios brasileiros ultimamente. Não poderia ser diferente, essa epidemia está deixando os brasileiros e o resto do mundo cada vez mais “fofos”. 


Por definição obesidade é o acúmulo de tecido gorduroso que, como todos sabem pode trazer danos nocivos à saúde. Para saber o quadro clínico de cada pessoa e avaliar o grau de obesidade, o paciente é submetido a exames clínicos que são baseados em alguns dados que identifica os pacientes que estão no limite para chegar a obesidade

O método mais usado por enquanto é o IMC (Índice de massa corporal) que definirá se o paciente é obeso ou não. Esse cálculo permite também a classificação da obesidade que vai do Baixo peso a Obesidade Classe III.

 IMC (kg/m2)   Classificação
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18,5 a 24,9          Normal
25 a 29,9            Sobrepeso
30 a 34,9           Obeso (classe I)
35 a 39,9          Obeso (classe II)
>40                   Obesidade (classe III)  


 O IMC ainda é o método mais utilizado, porém os especialistas estão estudando uma nova forma de classificar os níveis de obesidade através do tamanho da cintura. 

A circunferência abdominal está se tornando um método popular. A largura da cintura pode denunciar problemas relacionados ao coração.  Em determinados casos, dependendo do paciente, o sobrepeso pode significar problemas cardiovasculares, e não necessariamente a obesidade que irá oferecer riscos a saúde. Esse tipo de obesidade que não trás tantos problemas a saúde é classificado como “obesidade periférica”, que são aqueles pneuzinhos.

Por falar em cintura, a fita métrica está presente nos consultórios para medir a circunferência da cintura. Nas mulheres o quadro se torna preocupante quando chega a 80 cm, e vira um quadro muito preocupante quando passa dos 88 cm. Para os homens a medida ideal é de 90 a 102 cm.

      
obesidade infantil é outro ponto que não deve ser esquecido. Basta dar um volta no quarteirão para encontrarmos crianças fofinhas em cada esquina. 



É claro que não podemos comparar os padrões de obesidade de um adulto com o de uma criança. Existem tabelas distintas para as crianças de 0 a 5 anos, e de 5 a 19 anos. A idade é levada em consideração, pois, ela determina pontos importantes para identificar a obesidade.


Já era de se esperar que as crianças do mundo moderno ficassem com índices de obesidade mais elevados, pois a tecnologia evoluiu e as brincadeiras mudaram. Quem foi acostumado a brincar nas ruas de queimada, esconde-esconde, pular corda entre outras brincadeiras, hoje se depara com crianças cada vez mais introvertidas e trocando a rua pelo computador. 

O fast food também está mais presente na vida das crianças. Todos esses fatores favorecem o ganho de peso. Mas a criança não é a única culpada de engordar, os pais tem papel primordial na educação alimentar dos filhos, que começa em casa, e não nos shoppings ou na casa de amiguinhos.

Para fazer as pazes com a balança, o diagnóstico precoce é essencial na hora do tratamento dessa doença. Mas para evitar visitas constantes ao médico, o ideal é adotar uma alimentação saudável o mais cedo possível. 
Fonte: obesidadecontrolada.com.br

ASSISTA O VÍDEO SOBRE
OBESIDADE INFANTIL
DO PROGRAMA PÍLULAS DE SAÚDE


VEJA TAMBÉM MATÉRIA PUBLICADA NESTE BLOG
EM 19 SET 2010

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