A espasticidade é uma condição clínica que pode ser definida como uma resistência ao estiramento passivo de um músculo ou de um grupo muscular (hipertonia).
É quando ocorre um aumento do tônus muscular , envolvendo hipertonia e hiperreflexia, no momento da contração muscular, causado por uma condição neurológica anormal. Os músculos espásticos são mais resistentes à contração do que os músculos normais e também custam mais a se relaxar, permanecendo contraídos por um período de tempo mais longo. É um dos distúrbios motores mais frequentes e incapacitantes que correm em pessoas com lesões no sistema nervoso.
Ela causa um déficit motor que compromete a realização das tarefas diárias e limita a funcionabilidade dos membros afetados. É causada por uma condição neurológica anormal resultante de uma lesão no cérebro. A espasticidade pode ser observada nas lesões dos neurônio Córtico-retículo bulbo-espinhais. Quando não são tratadas podem agravar podem levar a atrofia muscular e deformidades.
Ela é dependente da velocidade e se apresenta por reflexos tendinosos exacerbados. Atinge predominantemente os chamados músculos antigravitacionais (flexores de membros superiores e extensores de membros inferiores), provando uma postura característica, de fácil identificação e pode ser agravada por fatores externos.
Sua importância clínica descreve, geralmente, lesões nos neurônios superiores, as quais são comuns em acidentes vasculares, traumatismos cranianos, traumatismos raquimedulares e inflamações da medula, como a esclerose múltipla (Stokes, 2000).
Levando-se em consideração que um músculo espástico é um músculo hiperativo, é fácil perceber que isso provoca grande dificuldade de mobilização, por prejudicar os padrões de movimentos normais (Sgrott, 2004) e, consequentemente, prejudica o trabalho realizado pelo fisioterapeuta, seja a mobilização passiva, ativa, ou ativa-assistida.
Levando-se em consideração que um músculo espástico é um músculo hiperativo, é fácil perceber que isso provoca grande dificuldade de mobilização, por prejudicar os padrões de movimentos normais (Sgrott, 2004) e, consequentemente, prejudica o trabalho realizado pelo fisioterapeuta, seja a mobilização passiva, ativa, ou ativa-assistida.
De forma que isso traz uma série de limitações ao processo de reabilitação e na qualidade de vida do paciente .
Portanto, há anos vem sendo estudados métodos de diminuir ou amenizar a espasticidade, principalmente as mais severas.
Para o tratamento da espasticidade é necessário que seja seguido um programa regular de execícios físicos que façam estiramento da fibra muscular, sempre orientado por um fisioterapeuta.
Alguns medicamentos podem ser usados com o intuito de relaxar a musculatura afetada.
Injeções de substância butolínica também podem ser administradas pelo médico.
VEJA TAMBÉM MATÉRIA PUBLICADA NESTE BLOG
EM 25 DEZ 2010
BOTOX NA ESPASTICIDADE
Portanto, há anos vem sendo estudados métodos de diminuir ou amenizar a espasticidade, principalmente as mais severas.
Para o tratamento da espasticidade é necessário que seja seguido um programa regular de execícios físicos que façam estiramento da fibra muscular, sempre orientado por um fisioterapeuta.
Alguns medicamentos podem ser usados com o intuito de relaxar a musculatura afetada.
Injeções de substância butolínica também podem ser administradas pelo médico.
VEJA TAMBÉM MATÉRIA PUBLICADA NESTE BLOG
EM 25 DEZ 2010
BOTOX NA ESPASTICIDADE
Nenhum comentário:
Postar um comentário