Grande parte do público enxerga o cérebro como a estrutura mais importante do sistema nervoso; para algumas pessoas, a mais importante do organismo.
É verdade que nada disso (nós escrevermos esse texto e você ler) seria possível sem ele. Antes, é necessário ter em mente (e "ter em mente" atesta ainda mais essa importância do cérebro para a nossa vida de relação), que outras estruturas orgânicas desempenham funções importantes para a vida, seja ela biológica ou social.
O bulbo, por exemplo, presente nas porções mais caudais do tronco encefálico: qualquer lesão que acometa alguns milímetros de sua extensão pode colocar em risco a vida.
O cérebro é uma estrutura neural componente do encéfalo, que por sua vez faz parte do sistema nervoso central.
Filogeneticamente, é vítima de grandes pressões evolutivas; sua função é de armazenamento, associação, comparação, direcionamento, controle e otimização das respostas aos estímulos recebidos do meio ambiente.
Quase todas as informações sensoriais, especiais ou não, irão alcançá-lo. Dele se espera uma resposta adequada, tomando como base as experiências previamente armazenadas. Tal resposta pode ser, por exemplo, a movimentação de um dedo da mão, a evocação de uma lembrança, ou o início de um ciclo biológico como consequência da liberação de um hormônio.
O cérebro ocupa cerca de 80% do conteúdo craniano; é formado pelo telencéfalo (os hemisférios cerebrais) e pelo diencéfalo (tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo).
Em sua intimidade, podemos identificar algumas cavidades anatomicamente relevantes, ocupadas por um fluido especial - o liquor. São elas: os ventrículos laterais (1° e 2°) e o 3° ventrículo.
Externamente, o cérebro é popularmente reconhecido pela disposição de seus inúmeros sulcos e giros; e cada um destes parece desempenhar uma tarefa especializada, segundo os estudos neurocientíficos modernos.
Fonte:mindasks
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