A periostite traumática é uma lesão causada por um choque no osso (pancada) e bastante comum, principalmente nas áreas vulneráveis como a diáfise da tíbia (o meio do osso da canela).
Acontece muito em pessoas que praticam futebol e quando acontecem traumas de divididas (canela com canela), logo a dor óssea aparece, ficando aquele "calombo" na região da canela, seguido de inchaço, aumento da temperatura no local e em alguns casos hematomas na região, causando até dificuldades no andar quando ocorre o apoio do pé no chão.
Isto acontece, pois houve um trauma primeiramente no periósteo do osso (uma membrana muito vascularizada, fibrosa e resistente, que envolve por completo os ossos, exceto nas articulações) o qual se inflama, e em muitos casos se calcifica e mesmo a inflamação desaparecendo, continua aquele "calombinho" no osso devido à calcificação da região do periósteo atingida, mas sem problemas e danos maiores no futuro.
Também pode ocorrer periostite sem trauma, o que acontece em atletas que correm em terrenos duros e acidentados com calçado desapropriado (sola dura), onde acontece uma vibração do periósteo, ocorrendo a inflamação do mesmo.
Para periostite traumática a melhor forma de tratamento é a realização de compressas de gelo durante 30 minutos dando intervalos de 1 a 2 horas entre cada aplicação, associado à elevação do membro afetado, enfaixamento de compressão e repouso da região, nos primeiros 2 dias após o trauma, pode-se associar a utilização de antiinflamatórios via oral, e fisioterapia com a utilização de aparelhos antiinflamatórios para redução do inchaço localizado.
Já para a periostite sem traumas, pode-se realizar a mesma conduta acima e o mais importante, repouso absoluto e muito alongamento, com orientação profissional e de preferência de um fisioterapeuta e só voltar ao esporte quando se sentir bem e sem nenhum dos sintomas anteriores ao inicio das dores.
Acontece muito em pessoas que praticam futebol e quando acontecem traumas de divididas (canela com canela), logo a dor óssea aparece, ficando aquele "calombo" na região da canela, seguido de inchaço, aumento da temperatura no local e em alguns casos hematomas na região, causando até dificuldades no andar quando ocorre o apoio do pé no chão.
Isto acontece, pois houve um trauma primeiramente no periósteo do osso (uma membrana muito vascularizada, fibrosa e resistente, que envolve por completo os ossos, exceto nas articulações) o qual se inflama, e em muitos casos se calcifica e mesmo a inflamação desaparecendo, continua aquele "calombinho" no osso devido à calcificação da região do periósteo atingida, mas sem problemas e danos maiores no futuro.
Também pode ocorrer periostite sem trauma, o que acontece em atletas que correm em terrenos duros e acidentados com calçado desapropriado (sola dura), onde acontece uma vibração do periósteo, ocorrendo a inflamação do mesmo.
Para periostite traumática a melhor forma de tratamento é a realização de compressas de gelo durante 30 minutos dando intervalos de 1 a 2 horas entre cada aplicação, associado à elevação do membro afetado, enfaixamento de compressão e repouso da região, nos primeiros 2 dias após o trauma, pode-se associar a utilização de antiinflamatórios via oral, e fisioterapia com a utilização de aparelhos antiinflamatórios para redução do inchaço localizado.
Já para a periostite sem traumas, pode-se realizar a mesma conduta acima e o mais importante, repouso absoluto e muito alongamento, com orientação profissional e de preferência de um fisioterapeuta e só voltar ao esporte quando se sentir bem e sem nenhum dos sintomas anteriores ao inicio das dores.
Fonte: Rafael Godoy
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EM 12 JUN 2010