Alguma vez você já se perguntou qual foi a primeira coisa que fez ao chegar a este mundo? E antes de partir, qual será sua última ação? As duas perguntas têm a mesma resposta:
RESPIRAR.
Por ser um ato involuntário, muitas pessoas não percebem a importância da respiração. No entanto, ela é considerada a principal função do organismo, afinal, diversas funções fisiológicas só acontecem graças a este ato.
Portanto sem a respiração não existe vida.
A entrada e a saída de ar pelas narinas pode manifestar de várias formas. De acordo com a inspiração e a expiração, é possível saber se o organismo recebe oxigênio suficiente para as atividades metabólicas e se há controle das emoções. Por isso, é imprescindível respirar corretamente. Melhorando tanto as funções relacionadas ao funcionamento do corpo, quanto às atividades externas que são desenvolvidas, como exercícios, dança e canto.
A respiração é um evento cíclico e automático, controlado pelo cérebro, que promove, em média, uma inspiração a cada cinco segundos, ou seja, 12 vezes por minuto. Estudos indicam que, em um dia, respiramos cerca de 20 mil vezes. É por meio dela que o corpo absorve o oxigênio e elimina o gás carbônico. Com a entrada de oxigênio, as células produzem a energia necessária para todas as atividades relacionadas às funções do organismo.
Por outro lado, a falta de 5% de oxigênio no corpo de uma pessoa provoca enjôos e tontura. A ausência de 10% leva ao desmaio e a falta de 30% ocasiona a morte. Para que isso não ocorra, cabe aos sistemas respiratório e cardiovascular a responsabilidade de distribuir a todos os tecidos, órgãos e sistemas do corpo uma quantidade adequada de sangue rico em oxigênio. Porém, 80% do oxigênio transportado pelo sangue é consumido pelo cérebro, órgão que representa apenas 2% do peso total do corpo.
Como 95% de energia produzida nas células requer oxigênio, uma correta respiração é de extrema importância para a vida. Porém, a maioria das pessoas respira de maneira errada. Um adulto inala cerca de 350, 400 ml de oxigênio a cada inspiração, porém, seus pulmões têm capacidade de receber dez vezes mais, ou seja, cerca de quatro litros de oxigênio.
O volume de oxigênio respirado tem estreita relação com as emoções e padrões de comportamento. Por exemplo, quando pensamos em algo bom, a respiração se expande e aprofunda. Por outro lado, em casos de medo e ansiedade, a respiração altera-se e torna-se curta e superficial. Quando uma pessoa fica nervosa, ela trunca a respiração, ou seja, inspira menos e expira mais, podendo ter tonturas, modificação do estado de consciência e até desmaios.
Se uma pessoa respirar mais rapidamente, menos oxigênio será mandado ao sangue e, conseqüentemente, seu coração precisará bater mais vezes para enviar a mesma quantidade de oxigênio ao cérebro.
Se você aprende a respirar adequadamente, terá mais controle sobre a freqüência cardíaca, não sobrecarregando o coração. Assim, não liberará adrenalina em excesso, e sim endorfina e serotonina, substâncias químicas responsáveis pela sensação de relaxamento e de bem-estar.
Quando respiramos corretamente, também proporcionamos ao nosso organismo a chance de desenvolver sua capacidade inata de auto-regulação.
RESPIRAR.
Por ser um ato involuntário, muitas pessoas não percebem a importância da respiração. No entanto, ela é considerada a principal função do organismo, afinal, diversas funções fisiológicas só acontecem graças a este ato.
Portanto sem a respiração não existe vida.
A entrada e a saída de ar pelas narinas pode manifestar de várias formas. De acordo com a inspiração e a expiração, é possível saber se o organismo recebe oxigênio suficiente para as atividades metabólicas e se há controle das emoções. Por isso, é imprescindível respirar corretamente. Melhorando tanto as funções relacionadas ao funcionamento do corpo, quanto às atividades externas que são desenvolvidas, como exercícios, dança e canto.
A respiração é um evento cíclico e automático, controlado pelo cérebro, que promove, em média, uma inspiração a cada cinco segundos, ou seja, 12 vezes por minuto. Estudos indicam que, em um dia, respiramos cerca de 20 mil vezes. É por meio dela que o corpo absorve o oxigênio e elimina o gás carbônico. Com a entrada de oxigênio, as células produzem a energia necessária para todas as atividades relacionadas às funções do organismo.
Por outro lado, a falta de 5% de oxigênio no corpo de uma pessoa provoca enjôos e tontura. A ausência de 10% leva ao desmaio e a falta de 30% ocasiona a morte. Para que isso não ocorra, cabe aos sistemas respiratório e cardiovascular a responsabilidade de distribuir a todos os tecidos, órgãos e sistemas do corpo uma quantidade adequada de sangue rico em oxigênio. Porém, 80% do oxigênio transportado pelo sangue é consumido pelo cérebro, órgão que representa apenas 2% do peso total do corpo.
O diafragma é o principal músculo da respiração que separa o tórax do abdômen. Ele se movimenta verticalmente, e quando se contrai e pressiona os pulmões para baixo, ocasiona a inspiração. Na expiração ocorre o movimento contrário, ou seja, ele relaxa e pressiona os pulmões para cima. É por meio do diafragma que é analisado os tipos de respiração, dividindo-as de acordo com o efeito que produzem no organismo.
Como 95% de energia produzida nas células requer oxigênio, uma correta respiração é de extrema importância para a vida. Porém, a maioria das pessoas respira de maneira errada. Um adulto inala cerca de 350, 400 ml de oxigênio a cada inspiração, porém, seus pulmões têm capacidade de receber dez vezes mais, ou seja, cerca de quatro litros de oxigênio.
O volume de oxigênio respirado tem estreita relação com as emoções e padrões de comportamento. Por exemplo, quando pensamos em algo bom, a respiração se expande e aprofunda. Por outro lado, em casos de medo e ansiedade, a respiração altera-se e torna-se curta e superficial. Quando uma pessoa fica nervosa, ela trunca a respiração, ou seja, inspira menos e expira mais, podendo ter tonturas, modificação do estado de consciência e até desmaios.
Se uma pessoa respirar mais rapidamente, menos oxigênio será mandado ao sangue e, conseqüentemente, seu coração precisará bater mais vezes para enviar a mesma quantidade de oxigênio ao cérebro.
Se você aprende a respirar adequadamente, terá mais controle sobre a freqüência cardíaca, não sobrecarregando o coração. Assim, não liberará adrenalina em excesso, e sim endorfina e serotonina, substâncias químicas responsáveis pela sensação de relaxamento e de bem-estar.
Quando respiramos corretamente, também proporcionamos ao nosso organismo a chance de desenvolver sua capacidade inata de auto-regulação.
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