quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

DEMÊNCIA COM CORPOS DE LEWY; CAUSA FREQUENTE DE DEMÊNCIA NO IDOSO


A Demência com Corpos de Lewy (DCL) ou doença difusa com corpos de Lewy, é cada vez mais reconhecida como uma causa freqüente da demência no idoso.

O quadro clínico típico de apresentação é de uma demência flutuante, com déficits proeminentes de atenção, tarefas executivas frontais e habilidades visio-espaciais. Portanto, o perfil cognitivo tem tantas características frontais quanto subcorticiais (Cummings, 1986).


Clinicamente a DCL é definida por:
· Demência de pelo menos seis meses de duração, acompanha por períodos de confusão;
. Alucinações (especialmente visuais); .
. Quedas freqüentes;

· Sinais extrapiramidais espontâneos, tais como rigidez ou lentidão e pobreza de movimento (bradicinesia);
· Maior sensibilidade aos neurolépticos; e .progressão mais rápida.

Na Demência com Corpos de Lewy as alucinações são relacionadas à atividade colinérgica neocortical. Assim, nesses pacientes a melhora da atividade colinérgica é considerada um tratamento mais satisfatório. Por isso, o papel dos inibidores da colinesterase na DCL tem estimulado bastante as pesquisas e os primeiros trabalhos sugerem que os pacientes com esse tipo de demência podem apresentar uma resposta mais pronunciada a esses compostos, possivelmente relacionada ao déficit significativo na colina acetiltransferase ([McKeith, 2000).

Apresentação
A iniciativa da consulta geralmente parte dos cuidadores ou parentes dos pacientes com demência, e não dos próprios pacientes.
Às vezes o quadro se evidencia depois de algum esforço emocional adaptativo, como por exemplo, depois da internação hospitalar para tratar de outra coisa, mudança de casa, mudança de situação econômica, familiar ou ocupacional, etc.


As queixas iniciais típicas incluem um comprometimento variável da memória, dificuldade com as palavras, prejuízo nos cuidados pessoais, dificuldades em cuidar das finanças ou no desempenho profissional, mudanças de personalidade ou do humor, retraimento social ou comportamento incaracterístico. O paciente, por sua vez, subestima o problema ou não acha que exista algo errado com ele.

A história psiquiátrica e sintomas atuais de depressão são de particular relevância, já que a pseudodemência depressiva é uma causa comum no diagnóstico diferencial. História de uso de drogas e medicamentos, bem como sobre a ingestão de álcool, ferimentos recentes na cabeça são informações importantes já que se relacionam à ocorrência de demência.

A finalidade inicial do diagnóstico por neuroimagem na Doença de Alzheimer é descartar causas físicas e anatômicas tratáveis da demência, como por exemplo, um hematoma subdural, tumores e hidrocefalia de pressão normal .

Uma tomografia computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM) devem ser realizadas rotineiramente para descartar causas reversíveis. A detecção de anormalidades características na Doença de Alzheimer e outras demências neurodegenerativas, tanto no diagnóstico por imagem de RM ou TC, quanto no diagnóstico por imagem funcional, com SPECT e TEP, também é útil no diagnóstico diferencial.
A RM é particularmente útil no diagnóstico de Demência Vascular.

13 comentários:

  1. Muito exclarecedor o texto.
    Gostaria de saber se é possivel exclarecimentos quanto ao tratamento com terapias as quais o paciente possa fazer em casacom familiares.
    Obrigada

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  2. Tudo vai depender do quadro apresentado pelo paciente, como a sintomatologia é bastante diversa, o tratamento também irá depender do quadro apresentado.

    Sinta-se à vontade para se comunicar pelo e-mail e poderemos orientá-la da melhor maneira a proceder neste caso.

    Atenciosamente

    Roberto Quintana e equipe

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  3. Boa Tarde ...estou precisando de uma ajuda...também sou fisioterapeuta, mas estou com dificuldades de encontrar mais informações sobre a Degeneração Frontal estou um paciente que além de apresentar dificuldades de comportamento, começou apresentar dificuldades motoras e ate agora não encontrei nada que fale sobre isso, gostaria de saber se você tem conhecimento sobre essa doença...

    obrigada pela atenção

    abraços.

    Vanessa

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  4. Vanessa

    Verifique matériaS publicadaS neste blog em:
    27 JAN 2010

    DEMÊNCIA FRONTO-TEMPORAL CARACTERIZA-SE POR ATROFIA CEREBRAL FRONTAL E TEMPORAL


    PESQUISA SOBRE FATORES FAMILIARES NA DEMÊNCIA FRONTO-TEMPORAL


    DEMÊNCIA; UMA SÍNDROME COM CARACTERÍSTICAS BEM MARCANTES.


    Atenciosamente


    Roberto Quintana e equipe

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  5. Doutor
    Gostaria de saber se é possível fazer um prognóstico de evolução da doença. Tenho um familiar com diagnóstico de DCL, medicado com Ebixa, Sinemet, Remeron e Seroquel. Tem crises regulares com alucinações, agitação e insónia que duram cerca de três dias e três noites, no fim dos quais dorme imenso. Tem sido possível manter o doente na sua casa, com empregada, mas a situação parece estar a tornar-se insustentável. É uma doente que já tinha dificuldades de locomação, agora agravadas, desloca-se sempre com apoio de outra pessoa, em cadeira de rodas, mas consegue manter um grau mínimo de autonomia (consegue ainda, durante a noite, deslocar-se sem apoio à cadeira-sanita que se encontra junto à cama). Não sei se este quadro se pode manter estável, se há conhecimentos seguros relativamente à sua evolução, se tende a agravar-se até à perda de autonomia total...

    Antecipadamente grata
    Luísa Nogueira

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  6. Olá Dr e leitores,
    primeiramente quero agradecer pela existência do espaço tão raro para tratar deste assunto, inclusive na internet.
    confesso que fiquei um tanto apreensivo após ler os depoimentos do blog quanto ao fato da possível hereditariedade desta doença, pois há algum tempo venho estudando e buscando informação a respeito dda DFT por conta de minha mãe estar diagnosticada com ela, mas somente aqui encontrei casos e informações tão explicitas a este respeito.
    me sinto no dever de compartilhar um pouco da nossa experiência com minha mãe.
    Ela demorou dois anos para ser diagnosticada enquanto ia vivendo suas perdas, trocando muito de medicação, variando entre antidepressivos, controladores de humor e remédios para alzheimer. Até que encontramos um médico psiquiatra incrível na cidade de anápolis-go que começou a estudar o caso de minha mãe e chegou a conclusão do diagnósticos. Ele compartilhou conosco diversos artigos médicos em inglês que serviram de referência para confiramos em seu diagnósticos. Antes de encontrarmos este médico haviamos levado minha mãe em médicos caríssimos e muito bem indicados na cidade de são paulo e nenhum deles comentaram se quer a existência dessa doença.
    depois de diagnosticada minha mãe chegou a ficar com o corpo quase todo rigido, tomava tombos a toa, mau caminhava e tinha que ser alimentada na boca. Hoje conseguimos melhorar bastante o estado dela com um seting de remédios bem variados. Ela já tomou ebix, risperidona, ziprexa e outrso anti dpressivos que nenhum adiantou, apenas piorava a situação, e ela sempre muito agressiva. Hoje o setting de remédios que conseguiu recuperar algumas perdas significativas e mante-la estavel há pelo menos um ano foi o seguinte:
    excelon adesivo (comprimido deixava ela enjoada) 15cm (maior dosagem que existe),
    donaren (antidepressivo que entrou no setting quando ela estava tendo muita dificuldade pra dormir e resolveu),
    alhois (remedio para pacientes de parkinson)
    leponex (moderador de humor para pacientes bipolares)
    hoje minha mae eh uma pessoa doce, caminha pra lah e pra cah o dia todo, reconhece apenas eu e minha irmã mas muitas vezes não lemnra nossos nomes,
    come sozinha, usa fraldas e precisa de cuidado constante, mas está sem apresentar perdas significativas há pelo menos um ano e nos parece que pode viver muito ttempo desta maneira, apesar de ter emagrecido muito, mesmo comendo muito bem.....
    bom.... acredito que esse compartilhar possa ser uma referencia para alguem em situacao semlhante, mesmo porque, apesar do preço dos remédios, nos todos estamos bastante impressionados com a melhora e estabilidade que conseguimos encontrar no tratamento de minha mãe, tendo em vista a situação desesperadora que um dia ela já se encontrou por conta da doença.
    uma pergunta que eu faço o dr.
    o meu avo morreu com alzheimer aos 80 anos, minha avó com parkinson aos 70 e minha mãe tem 54 com DFT. todas elas foram pessoas emocionalmente e psicologicamente muito doentes. mesmo assim pode existir um fator genético que vem causando isso nas gerações? minha mãe tem 7 irmãos, todos com mais de 60 anos e nenhum apresentou a doenca. existe alguma maneira de identificar a presenca do gene que pode causar a doença? tem alguma ligacao com o estado emocional e psicologico da pessoa?
    aqueles que qiserem entrar em contato estou a disposição,
    grato
    Thiago Longuini - thiago@inva.net.br

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  7. A MINHA MÃE TAMBÉM TEM A DEMENCIA A GENTE NÃO SABE MAIS O QUE FAZER DR, EU TENNHO 23 ANOS E CUIDO DELA POIS ELA JA FOI INTERNADA MAIS NO HOSPITAL SÓ PIOROU MAIS EM CASA TEM DIAS QUE ELA FAZ COISAS ABSURDAS E TENHO MEDO QUE NÃO IREI MAIS CONSEQUIR CUIDAR DELA O QUE DEVO FAZER DR SERA QUE PROCURO UMA CLINICA OU UM LUGAR QUE CUIDA......

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    1. MINHA CARA MINHA MÃE TAMBÉM TEM ESSA DOENÇA / ERA ATIVA E DISPOSTA E NUNCA PENSAMOS EM VE-LA COMO ESTÁ :UMA MENINA GRANDE PRECISANDO SER CUIDADA, ELA QUE FOI SEMPRE INDEPENDENTE E PRODUTIVA. MEU CONSELHO É QUE NÃO PARE NO PRIMEIRO MÉDICO. PROCURE AJUDA EM MAIS DE UM NEUROLOGISTA. COMO EU FIZ. AS VEZES VOCÊ PODERÁ ENCONTRAR AQUELE MÉDICO COM AQUELA "LUZINHA" QUE DARÁ MAIS IMPORTÃNCIA AO PROBLEMA OU ESTÁ MESMO MAIS ATUALIZADO QUANTO À DOENÇA. ALÉM DE SE PREOCUPAR COM OS MEDICAMENTOS QUE A SUA MÃE UTILIZA E SEUS EFEITOS COLATERAIS - É IMPORTANTE VISITAR OUTROS MÉDICOS PARA COMPARAR O QUE LES DIZEM - ATÉ QUE VOC~E MESMA CHEGARÁ A UM CONSENSO DAQUILO QUE SERÁ MELHOR PARA A SUA MÃE - ISSO ACONTECEU COMIGO - ATÉ ACERTAR NUM ESPECIALISTA QUE REGULOU BEM OS MEDICAMENTOS E A MINHA MÃE VAI LEVANDO SUA VIDA COM UMA CERTA "QUALIDADE DE VIDA". VOU LHE EXPOR COMO LIDAMOS COM ELA ; FÇA RODÍZIOS ENTRE PARENTES PARA QUE ELA NÃO FIQUE SOZINHA / FAÇA CAMINHA COM ELA / DÊ LHE UM CACHORRINHO ELES COSTUMAM SER COMPANHEIROS FIÉIS / NÃO SUBESTIME SUA MÃE : ESCUTE-A, TRATE-A COM CARINHO, MANTENHA-A COM BOA APARÊNCIA, UNHAS FEITA CABELO ESCOVADO, PERFUMDADA ... SE VOCE TIVER MAIS IRMÃOS LEVE-A PARA PASSEAR NA CASA DELES - NA CASA DE AMIGAS MESMO DO JEITO QUE ESTÁ - ISSO FARÁ BEM A ELA - AS VEZES ATÉ A OBRIGARÁ A TER UMA CERTA POSTURA DIANTE DAS PESSOAS E ISSO LHE FARÁ BEM. MESMO SE ELA TIVER DIFICULDADE - LEVE-A PARA FAZER HIDROGINÁTISCA/ LEVE-A PARA CLUBE DA MATURIDADE PARA REUNIÕES DE CONVIVÊNCIA ONDE ELES FARÃO ARTESANATO ( DA MANEIRA DELES- O OBJETIVO É MESMO O CONTATO COM OUTROS IDOSOS . VOCÊ É MUITO JOVEM, E PARECE SER DIFÍCIL PARA VOCÊ -TENTE DIVIDIR COM PARENTES OS CUIDADOS COM A SUA MÃE - MAS FAÇA A SUA PARTE E MUITO BEM FEITA. SUA MÃE CUIDOU DE VC, TE ENSINOU TANTA COISA, TE ACOLHEU EM SEUS MEDOS E AGORA É A SUA VEZ AMIGA. FAÇA TUDO COM A ESPIRITUALIDADE NO MEIO - SEM NOSSO AMIGO JESUS NOSSO FARDO FICA PESADO - POR ISSO MÃO Á OBRA - VÁ À IGREJA, LEVE A SUA MÃE SE POSSÍVEL, PARTICIPE DE GRUPOS DE ORAÇÕES, LEVE PESSOS PARA FAZER ORAÇÕES EM SUA CASA - MANTENHA SUA CASA COM ARRANJOS BONITOS DE FLORES - O QUARTO DE SUA MÃE SEMPRE AREJADO E CHEIROSO - SE FOR CATÓLICA COMO EU - DÊ-LHE IMAGENS DE SANTOS - TERÇOS MANTENHA TUDO SINTONIZADO COM O BEM , COLLOQUE -A PARA VER CANAIS DE TV RELIGIOSOS ... É ISSO D~E O MÁXIMO DE QUALIDADE DE VIDA QUE A SUA MÃE MERECE.QUANDO ELA TIVER ALUCINAÇÕES, NÃO HÁ CORRIJA - COMENTE COM ELA O QUE ELA DIZ- MUITAS VEZES VC PODE LEVA-LA A RACIOCINAR SE AQUILO FAZ SENTIDO - AS VEZES NÃO DÁ MESMO / ESSA DOENÇA NÃO É VENCIDA POR EXCESSO DE ZELE DE CARINHO E POR UMA CRENÇA NUM DEUS PIEDOSO, QUE EM TUDO NOS DÁ FORÇA. É ASSIM QUE TRATO MINHA MÃE JÁ HÁ QUASE TRES ANOS COM ESSA DOENÇA. marizetecajaiba@uol.com.br

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  8. Muito obrigada pela seu depoimento,pode ter certeza que me ajudou muito pois ainda não tenho muita esperiencia de como ajuda-la pois descobrimos esta doença recente,ela esta a muito tempo assim mais não percebemos e agora 1 ano traz que o caso se agravou.Nos também somos catolicos fica muito grata mesmo por Deus cologar em nossas vidas pessoas e experiencias como a sua para poder nos confortar ainda mais espero conversarmos mais sobre isto.
    estou muito feliz obrigada....

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  9. Não é bem um comentário, é uma pergunta. Uma pessoa com demência vascular, é normal, ficar só deitado, dormir muito, ter dificuldade prá se locomover, nem falar direito. Fico perdida, diante dessa situação. Meu marido com dv, toma remédio prá memória, injeção de gysen e citoneurim, uma vez por semana, intercalado, mas não tem 1% de melhora. Obrigada se puderem me esclarecer, algo

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  10. Minha mãe faleceu há 7 meses com 80 anos. Era hipertensa, diabetes II e tinha insuficiência renal crônica e não dialisava. Até q tudo se iniciou com uma pneumonia. Depois infecções recorrentes e com elas as internações- eu sempre junto. Até que a função renal piorou e veio a necessidade da hemodiálise. Fizeram a fístula q não maturou, dialisava com catéter q trouxe muitas infecções até q apareceram de forma clara os sintomas da DCL. "Moramos" no hospital por 6 meses até ela foi se "apagando" com os sintomas da DCL bastante agravados. Por fim, 24 hs. antes de seu óbito afundou num coma profundo. Foi mantida com noradrenalina por 24hs. Faleceu com uma rigidez absurda no corpo, não deglutia mais, vocabulário zerado, rebaixamentos de consciência até o coma e óbito. Após estudar muito a respeito da DCL comecei a lembrar q houve sinalização fisiológica, porém, não me dei conta, nunca tinha ouvido falar da DCL.
    Alucinações- via formigas ao na parede do quarto;
    Quedas frequentes; falta de equilíbrio;insônia; agitação noturna, diarreias;lapsos de memória; perda da capacidade de se cuidar sozinha (vestir/banho/pentear cabelos);perda do apetite. Enfim, só posso dizer que na MINHA experiência a evolução foi rápida e extremamente dolorosa. Não delegue os cuidados à ninguém (parei minha vida e carreira) faria td de novo. Devido aos vários episódios de rebaixamento de consciência no hospital, incluindo médicos do CTI, não fizeram uma RM pq seria necessária uma sedação o q lhes causava temor.

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  11. Minha mãe faleceu há 7 meses com 80 anos. Era hipertensa, diabetes II e tinha insuficiência renal crônica e não dialisava. Até q tudo se iniciou com uma pneumonia. Depois infecções recorrentes e com elas as internações- eu sempre junto. Até que a função renal piorou e veio a necessidade da hemodiálise. Fizeram a fístula q não maturou, dialisava com catéter q trouxe muitas infecções até q apareceram de forma clara os sintomas da DCL. "Moramos" no hospital por 6 meses até ela foi se "apagando" com os sintomas da DCL bastante agravados. Por fim, 24 hs. antes de seu óbito afundou num coma profundo. Foi mantida com noradrenalina por 24hs. Faleceu com uma rigidez absurda no corpo, não deglutia mais, vocabulário zerado, rebaixamentos de consciência até o coma e óbito. Após estudar muito a respeito da DCL comecei a lembrar q houve sinalização fisiológica, porém, não me dei conta, nunca tinha ouvido falar da DCL.
    Alucinações- via formigas ao na parede do quarto;
    Quedas frequentes; falta de equilíbrio;insônia; agitação noturna, diarreias;lapsos de memória; perda da capacidade de se cuidar sozinha (vestir/banho/pentear cabelos);perda do apetite. Enfim, só posso dizer que na MINHA experiência a evolução foi rápida e extremamente dolorosa. Não delegue os cuidados à ninguém (parei minha vida e carreira) faria td de novo. Devido aos vários episódios de rebaixamento de consciência no hospital, incluindo médicos do CTI, não fizeram uma RM pq seria necessária uma sedação o q lhes causava temor.

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  12. Tinha tb tremores o q confundiram com convulção focal.

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